Nosso futuro nos negócios: confiante ou com medo?
Uma frase dita pelo Professor Mestre @Rafael Prikladnicki do MBA @PUC-RS trouxe uma grande provocação que compartilho aqui: “ A própria forma que a gente pensa o Futuro altera o olhar que damos para o Presente.”
Nestes tempos de Pandemia, há muito pessimismo em função da própria doença e seu impacto, mas também das reações em torno dela, e achei interessante – estudando sobre o futuro – resgatar um pouco da história para rever esse conceito, com base na minha própria reflexão sobre os caminhos do trabalho de consultora com a Abrindo o Olhar.
Alguns dados da Singularity e outros estudos como a Lei de Moore (que demonstra a exponencialidade dos desenvolvimentos tecnológicos) vem avaliando e demonstrando que o futuro é positivo, apesar de nossa insistente postura receosa em relação a ele, especialmente sobre empregabilidade e relações.
Algumas informações para reforçar o cenário de evolução
- em 1820, 94% da população mundial vivia em extrema pobreza, e em 2017 esse número é de 9,4%
- A expectativa de vida mais que dobrou no último século
- A mortalidade infantil reduziu em 90%
- A morte de mães em partos reduziu em 99%
- Custo da eletricidade e transportes reduziram até 20 vezes
- As telecomunicações também chegaram a ter reduções de custo de até 1.000 vezes, ampliando e democratizando o acesso à informação.
Claro que novas evoluções trazem novos desafios e penso que aí esteja talvez o maior desafio para nós, como profissionais e empresários. Acreditamos a vida toda que o aprendizado acumulado é que é uma medida de sucesso nos negócios, e a revolução tecnológica trouxe uma necessidade de aprendermos todos os dias , especialmente como gestores, senão não acompanhamos esse avanço.
Há uma resistência de âmbito pessoal e cultural muito maior do que apontam as perspectivas positivas acerca dos desafios do futuro: redução das desigualdades, soluções para o cuidado com o meio ambiente , geração de diversos negócios em outras relações de trabalho, só para citar alguns exemplos.
Portanto, achei um ótimo exercício a provocação: já parou para ver como pensa o futuro, e então, como está encarando o presente no ambiente profissional e empresarial diante disso?
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